Músicas que sempre cantamos errado

“Noite do Prazer”, de Claudio Zoli
Erro comum: “Tocando de biquíni sem parar.”
O certo é: “Na madrugada, vitrola rolando um blues. Tocando B.B. King sem parar”.
(existe também quem cante “trocando de biquíni”, como se fosse um desfile de moda-praia ou coisa parecida)

O certo é: Analisando essa cadeia hereditária (“Xibom Bombom”, d’As Meninas)
Erro comum: Analisando essa cadeira, ela é de praia
(preferimos a versão errada, que é muito mais divertida, não?)

O certo é: “Açaí guardiã, zum de besouro, um ímã. Branca é a tez da manhã” (“Açaí”, Djavan)
Erro comum: “Ao sair do avião, Judy pisou num ímã. Branca é às três da manhã”
(Djavan, aliás, é o campeão da categoria. Como você vai notar no trecho abaixo)

O certo é: Morto na beleza fria de Maria (“Flor-de-lis”, Djavan)
E uma amiga nossa cantava: “Morto na delegacia de Marília”

O certo é: “Coração de eterno flerte, adoro ver-te” (“Menino do Rio”, sucesso na voz de Baby Consuelo aka Baby do Brasil)
Erro comum: “Coração de eterno verde, adoro verde”

O certo é: “Mas se um grande prazer rola pelo ar” (“Caça e Caçador”, de Fábio Jr.)
E um amigo nosso cantava: “Piscina de prazer rola pelo ar”
(o mesmo amigo, cumpadre de uma pessoa aqui da redação, é autor da pérola abaixo)

O certo é: “Ela veio ao mundo pra tirar nosso juízo” (“Tieta”, hit rebolante de Luis Caldas)
Já para o nosso amigo: “Ela deu a luz pra criar nossos meninos”
(lembram que a Tieta leva a luz elétrica para Santana do Agreste? Então.)

O certo é: “As barrancas de terras caídas” (“Tic, tic, tac”, do Carrapicho)
Erro comum: “As barangas de terras caídas”
(existe uma versão em que a palavra terras pode ser trocada por outra palavra, mas é impublicável)

O certo é: “Pau que nasce torto nunca se endireita” (“Segure o Tchan”, do Gera Samba, que depois mudou de nome para É o Tchan)
Erro comum: “Toque na cintura, nunca se endireita”

Fonte: Dicas do Professor

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AddThis