Filho de agricultor passa para o curso de medicina em universidade federal: 'Quero ajudar as pessoas como fui ajudado quando precisei'

Um estudante de 17 anos, filho de agricultor e de empregada doméstica, foi aprovado em medicina na Universidade Federal do Ceará (UFC), um dos cursos mais disputados no instituição. Davi Magalhães Muniz estudou em escola pública desde o início da vida escolar no município de Iracema, no interior do Ceará. Portador de esclerose múltipla, ele pretende cuidar das pessoas como forma de retribuir a ajuda que ainda hoje recebe dos médicos.

"Quero ajudar as pessoas, assim como fui ajudado quando necessitei, e ainda necessito", diz Davi.A necessidade de trabalhar na roça, impediu os pais de Davi de concluírem os estudo, mas jamais foram um obstáculo para apoiar a decisão dos filhos de estudar e conseguir uma profissão. Davi será o segundo do núcleo familiar a cursar o ensino superior. O irmão mais velho, de 20 anos, já cursa licenciatura em matemática na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa).

“Desde pequenos, meus pais tiveram que trabalhar, seja limpando residências – no caso da minha mãe – ou trabalhando na roça – no caso do meu pai. Ela chegou a completar o 5° ano, e ele não chegou a entrar na escola. Até hoje, ambos se esforçam ao máximo para dar o maior apoio, tanto a mim quanto aos meus dois irmãos, para que nós consigamos concluir nossos estudos e ter uma profissão estabelecida”, revela.

Dedicação aos estudos
A preparação para ser aprovado em um dos cursos mais concorridos da UFC exigiu dedicação desde o primeiro ano do ensino médio. Além disso, o estudo extraclasse foi diferencial na vida do Davi.

"Durante a minha vida estudantil, sempre de escola pública, desde sempre fui muito dedicado aos estudos, sempre tirava notas boas. Durante o meu ensino médio, realizado na Escola Deputado Joaquim de Figueiredo Correia, chegava a estudar diariamente umas 2 a 3 horas além do tempo decorrido em sala de aula, sempre tive total apoio da equipe escolar para isso".

O apoio da escola também foi fundamental para a conquista, como conta Davi. "A própria escola incentiva a realização do ENEM desde o primeiro ano do ensino médio para preparação e para ir se acostumando com o estilo de prova que é o ENEM. No caso, eu realizo a prova desde o primeiro ano e acredito que isto me ajudou muito na hora em que foi para valer", lembra.

Descoberta de doença
A descoberta de que era portador de esclerose múltipla não foi motivo para que o jovem desanimasse na busca pelo sonho de ser médico. Foi aí onde mais uma vez o incentivo dos pais fez a diferença para que Davi continuasse com os estudos, mesmo diante do problema de saúde.

"Acredito que o maior desafio foi descobrir que tenho esclerose múltipla, doença do sistema nervoso, que ainda não tem cura. Esta descoberta aconteceu durante a minha segunda série do Ensino Médio, quando tinha 15 anos. Foi um momento muito complicado na minha vida, mas sempre contei com o apoio da minha família e da escola para superá-lo", afirma.

A aptidão pelo ato de servir a possibilidade de proporcionar melhor qualidade de vida para a família foram os fatores que motivaram Davi a escolher o curso de medicina.

“Sempre gostei de auxiliar as pessoas da forma que eu conseguisse no momento. Por exemplo, explicando um conteúdo a meus colegas de sala. Na profissão médica, acredito, irei assistir muitas outras pessoas. Além disso, escolhi Medicina por oferecer um grande conhecimento ao longo da faculdade”, explica.

Graduação em Fortaleza
Davi terá que cursar a graduação no campus da UFC em Fortaleza, a 234 km da cidade natal, mas tão logo termine o curso, o estudante planeja retornar para sua cidade e exercer a profissão na região que, segundo ele, é muito carente de profissionais da saúde. “Quero trabalhar na minha cidade, pois acredito que no interior existe muita carência deste tipo de serviço. Pretendo ajudar nesta causa”, diz.

Contudo, até finalizar a graduação, o estudante terá longos anos de estudos na capital cearense e a preparação para o período já começou. Ele pensa em dividir aluguel de casa com outros colegas, já que não possui parentes na cidade.

Davi elogiou os profissionais da saúde que atuam na linha de frente no combate à Covid-19."Acredito que o momento pandêmico atual ressalta ainda mais a importância de todos os profissionais que fazem parte do sistema de saúde, eles são verdadeiros heróis que estão dispostos a salvar vidas", finalizou.

Fonte: G1 CE

Curta nossa página no Facebook e siga-nos no Twitter

Bolsonaro chama CPI de vexame e diz que ministros farão vídeo sobre cloroquina

Jair Bolsonaro disse, neste sábado (8), em conversa com apoiadores no Palácio do Alvorada, que a  CPI da Covid é um "vexame" porque "só se fala em cloroquina". O presidente disse, ainda, que fará um vídeo com 22 ministros para dizer quais deles tomaram o remédio —  comprovadamente ineficaz para tratar a doença causada pelo Sars-Cov-2.

“O cara que é contra [a cloroquina] e não dá alternativas. Tenho certeza que alguém aqui tomou hidroxicloroquina“, disse.

“A gente vai fazer um vídeo nesta semana, os 22 ministros. Todos aqueles que tomaram hidroxicloroquina vão falar: eu tomei. É a alternativa no momento. ‘Ah, não tem comprovação científica’. Mas não tem cientificamente dizendo o contrário também“, continuou. 

O chefe de estado ainda disse que as mortes que envolveram o uso de cloroquina em Manaus se deram por conta de superdosagem. "Qualquer remédio se tomar em excesso pode entrar em óbito”, afirmou.

Bolsonaro também votou a colocar em dúvida o número de mortos por Covid-19 no Brasil. "Tudo é suspeita de covid."

Fonte: Último Segundo

Curta nossa página no Facebook e siga-nos no Twitter

Hospital Regional do Cariri ativa mais nove leitos de UTI Covid

O Hospital Regional do Cariri (HRC), da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), abriu mais nove leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusivos para atender pacientes com Covid-19. As acomodações começaram a funcionar na noite de quarta-feira (5). Com os novos equipamentos, o HRC soma 365 leitos – destes, 102 exclusivos para pacientes com a doença, sendo 73 de UTI e 29 de Enfermaria.

Parte do projeto de fortalecimento do sistema público de saúde do Ceará para garantir atendimento às pessoas infectadas pelo coronavírus, o número de leitos foi ampliado em menos de dez dias após o Governo do Estado iniciar o funcionamento da unidade de campanha anexa ao HRC. Atualmente, a estrutura, com 50 leitos, acolhe 42 pacientes não-Covid.

Os leitos incrementam o atendimento do hospital, referência para casos graves da doença para municípios da Região de Saúde do Cariri. O HRC também segue reconhecido em tratamento de pacientes com trauma e Acidente Vascular Cerebral (AVC) agudo.

Curta nossa página no Facebook e siga-nos no Twitter

Quarta parcela do IPVA vence na próxima segunda-feira (10); veja como emitir boleto

Vence nesta segunda-feira (10) a quarta parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2021. O boleto para pagamento pode ser emitido através dos aplicativos Ceará App e Meu IPVA, ou pelo site da Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz).

Após a informação do chassi do veículo ou do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e da placa, será gerado o Documento de Arrecadação do Estado (DAE). O imposto pode ser pago nos bancos Caixa Econômica, Bradesco, Banco do Brasil, Banco do Nordeste do Brasil, Santander, Itaú e casas lotéricas.

Há também a opção de pagar o IPVA com cartões de crédito vinculados ao Banco do Brasil ou Bradesco.

Última parcela
Após o pagamento da quarta parcela, restará somente a última, que deverá ser paga no dia 10 de junho. De acordo com o Governo do Estado, 863.271 contribuintes pagaram as primeiras parcelas do imposto, representando uma arrecadação de cerca de R$ 382 milhões.

Outros 516.556 donos de veículos quitaram o IPVA em cota única, resultando em aproximadamente R$ 273 milhões nos cofres estaduais.

Fonte: G1 CE

Curta nossa página no Facebook e siga-nos no Twitter

Os desafios da ButanVac, que vai usar ovos de galinha para produzir doses

Ovos de galinha são uma presença constante no Instituto Butantan, em São Paulo: é neles que costumam ser injetados os vírus usados todos os anos na produção da vacina contra a influenza, aplicadas na campanha de vacinação nacional contra a gripe.

Agora, a mesma técnica está sendo repetida na ButanVac , a vacina que o instituto paulista está desenvolvendo contra a Covid-19 , em um processo que visa produzir e entregar 40 milhões de doses a partir de julho - um prazo por enquanto considerado irreal por alguns especialistas independentes, uma vez que sequer foi testada a eficácia desse novo imunizante em humanos até o momento.

De qualquer modo, para fazer chegar a essa quantidade, terão de passar pelas instalações do Butantan cerca de 20 milhões de ovos de galinha especificamente para a ButanVac - e, em teoria, muitos milhões mais depois disso, quando houver resultados dos testes clínicos da vacina e informações mais concretas a respeito de quão amplo será seu uso contra a Covid-19 no Brasil.

Em cada um desses ovos - por enquanto, são 521 mil já entregues ao laboratório paulista por granjas especializadas - está sendo injetada uma pequena quantidade do vírus da "doença de Newcastle", um mal aviário que é inofensivo em humanos.

Esse vírus foi geneticamente modificado para receber a "proteína S" do SARS-CoV-2, ou seja, a estrutura do coronavírus que se encaixa nas células humanas e as infecta, causando a Covid-19.

A intenção é que, munido da proteína S do coronavírus, o vírus da doença de Newcastle seja capaz de estimular a produção de anticorpos contra a Covid-19 no organismo humano.

E é aí que os ovos de galinha entram na história: é dentro de cada um deles, nos laboratórios do Butantan, que o vírus de Newcastle vai se alimentar e se multiplicar em nível suficiente para produzir (segundo estimativas) duas doses de vacina por ovo.

"O vírus usa as células do embrião do ovo para essa replicação", explica Douglas Gonçalves de Macedo, gerente de produção da fábrica do Butantan onde será feita a ButanVac. "Deixamos o ovo na temperatura ideal, entre 35° e 40° Celsius, para o vírus crescer exponencialmente lá dentro. Depois de 72 horas, ele passa por um processo de purificação (que inclui a inativação do vírus e a diluição do produto final). E disso temos o IFA."

IFA é a sigla de Ingrediente Farmacêutico Ativo, que o Brasil tem por enquanto importado da Índia e da China para envasar aqui - especificamente os IFAs das vacinas CoronaVac e AstraZeneca, respectivamente no Butantan e na Fiocruz.

Extraído do ovo, esse IFA nacional será purificado, diluído e embalado na própria fábrica do Instituto Butantan, no que se espera que seja a primeira vacina integralmente produzida no Brasil contra a Covid-19, mais barata e mais facilmente disponível por não depender desse IFA importado, atualmente escasso no mercado internacional.

Em teoria, essa tecnologia também será capaz de produzir vacinas eficazes contra as novas variantes do coronavírus , uma vez que se pode escolher de qual cepa (por exemplo, a brasileira P.1) será retirada a proteína S.

Mas para tudo isso se concretizar dentro do cronograma e volume esperados pelo governo paulista, muita coisa ainda falta acontecer: desde a aprovação pela Anvisa até testes clínicos que sejam bem-sucedidos. É aí que começa uma corrida de obstáculos.

Por enquanto, "é muita expectativa em cima de algo que ainda não tem nenhum estudo feito em humanos, que é quando teremos ideia de como a vacina funciona", adverte a imunologista Cristina Bonorino, professora titular da Universidade Federal de Ciências de Porto Alegre e membro dos comitês científico e clínico da Sociedade Brasileira de Imunologia.

Testes de eficácia
O desenvolvimento da ButanVac foi anunciado pela primeira vez em 26 de março, pelo governador paulista João Doria e pelo presidente do Butantan, Dimas Covas (no mesmo dia, o Ministério da Ciência anunciou que também pediu aprovação na Anvisa para testes clínicos de outra vacina nacional, chamada Versamune, em desenvolvimento com a Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto).

"Este é um anúncio histórico para o Brasil e para o mundo. A Butanvac é a primeira vacina 100% nacional, integralmente desenvolvida e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, que é um orgulho do Brasil", disse Doria na ocasião.

Os anúncios das vacinas nacionais foram recebidos com otimismo pelo público e por cientistas. É bom lembrar, porém, que naquele mesmo dia a Folha de S.Paulo publicou reportagem mostrando qu, na verdade, a patente da vacina viera de um hospital americano e fora cedida ao Butantan.

O fato de isso não ter sido detalhado por Doria e Covas na entrevista coletiva impactou negativamente a credibilidade dos anúncios do Butantan perante os cientistas, diz Bonorino.

"Pegou supermal. A vacina não foi desenvolvida no Brasil - foi desenvolvida lá fora e daí foi cedida a patente."

À época, o Butantan confirmou à Folha que tinha obtido a "licença de exploração de parte da tecnologia desenvolvida pela Icahn School of Medicine do Hospital Mount Sinai de Nova York para obter o vírus (da 'doença de Newcastle') e a partir disso o desenvolvimento da vacina é feito completamente com tecnologia do Butantan".

Por conta desse episódio, de outros atrasos e de ausências de divulgação de dados relacionados aos testes e aos prazos de entrega da CoronaVac, Bonorino e outros especialistas veem com ceticismo também os prazos apresentados até agora para a ButanVac , de ter as 40 milhões de doses prontas e, sobretudo, devidamente aprovadas em tão poucos meses.

No momento, o Instituto Butantan ainda está em processo de entregar documentação para obter, perante a Anvisa, aprovação para realizar testes clínicos de fase 1, 2 e 3 com a ButanVac. E só nesses testes que serão analisadas a segurança, a melhor dosagem e qual é de fato a eficácia do imunizante contra a Covid-19, ou seja, o quanto a ButanVac induz o corpo a produzir anticorpos e as células de defesa do organismo chamadas de linfócitos T.

"Otimisticamente, estamos falando de estudos que devem levar 8 ou 9 meses, com intervalos entre (as fases) dos estudos e a publicação dos dados", explica Bonorino.

Esses testes, diz a assessoria do Butantan, ainda estão sendo desenhados, enquanto se aguarda o aval da Anvisa.

Isso em tese pode tornar inviável o anúncio de João Doria, de ofertar "18 milhões de doses prontas na primeira quinzena de junho, quando o processo de aprovação da Anvisa for concluído".

Fornecimento e processo fabril
Uma curiosidade sobre os testes clínicos é que em ao menos um ponto importante eles devem ser diferentes dos feitos nas vacinas já feitas até agora: a ausência do uso de placebos.

Como agora já existem vacinas disponíveis e comprovadas contra a Covid-19 (o que não era o caso quando foram testadas inicialmente a CoronaVac e a AstraZeneca, por exemplo), a ButanVac precisará ter sua eficácia testada em relação a esses imunizantes, e não em relação a placebos, explica Bonorino.

É só depois que esses testes - se bem-sucedidos - forem concluídos e validados que a ButanVac poderá, de fato, ser aplicada no braço dos brasileiros.

Mesmo enquanto isso não ocorre, o Butantan anunciou em 28 de abril que já havia recebido o lote inicial de 520 mil ovos para iniciar a produção de estimadas 1 milhão de doses de sua vacina, para chegar em junho aos 18 milhões anunciados por Doria.

Douglas Macedo, gerente de produção do Butantan, confirma que a principal incógnita são os testes clínicos. Do ponto de vista logístico, diz ele, a estrutura fabril do Instituto está preparada para atender a demanda e cumprir o cronograma mencionado pelo governador, uma vez que já conta com um suprimento constante de matérias-primas e que a produção da ButanVac pode ser facilmente intercalada com o processo de envase da CoronaVac.

"Tirando a parte clínica, a logística de encaixar (a produção) não tem complexidade alta por conta da nossa capacidade produtiva. Como o recebimento da CoronaVac tem janelas (ou seja, não ocorre o tempo todo), é tranquilo de encaixar a formulação e o envase da ButanVac, ou dedicar alguma linha de produção especificamente para ela, sem causar atrasos nem desabastecimento", diz Macedo.

Como os insumos básicos (desde ovos de galinha até frascos e embalagens) são os mesmos usados para fazer a vacina da gripe, "já temos um certo estoque, programação de recebimento de fornecedores que atendem o Butantan durante o ano todo. As aves já estão alojadas, eles (fornecedores) já têm processos de controle e caminhões de entrega", prossegue.

Trata-se de granjas específicas, explica Macedo, que passam por avaliações de qualidade para produzir "ovos embrionados controlados" a serem usados exclusivamente para a produção de vacinas.

Com base em projetos piloto, estima-se por enquanto que cada ovo tenha material suficiente para produzir duas doses de vacina.

Por enquanto, "um dia normal nosso realmente não tem hora para começar e terminar. Por mais que a fábrica tenha muita experiência com a plataforma de ovos com a vacina da influenza, (a ButanVac) é algo novo, que está sendo validado, testado, acompanhado de ponta a ponta. Cada passo e cada injeção de ovos e coleta depois têm que ser acompanhados, para vermos se tem alguma coisa a ser melhorada. Mas o pensamento é que é um produto que pode ajudar muito (o Brasil)", diz Macedo.

Fonte: BBC News Brasil  

Curta nossa página no Facebook e siga-nos no Twitter

Decreto de reabertura econômica segue sem mudanças nesta semana no Ceará, anuncia Camilo

Em anúncio nesta sexta-feira (7), o governador Camilo Santana afirmou que não haverá avanços no decreto de reabertura econômica e social no Ceará. A medida é justificada pelo aumento no número de testes positivos que detectam a infecção no Ceará.

Segundo o governador, a cada 100 testes Swab feitos no estado, 62 deram resultado positivo para a presença de coronavírus, o que representa que ainda há grande circulação do vírus.

"Na última semana houve um aumento significativo da positividade dos testes realizados aqui em Fortaleza e no Ceará e isso acendeu um sinal de alerta importante e pelo princípio da prudência, o comitê decidiu não realizar nenhuma alteração no decreto na próxima semana para avaliarmos melhor os dados e poder fazer com segurança os avanços necessários", disse o governador.

Dessa forma, estão mantidas as mesmas decisões do último decreto do governo do Ceará, que desde a segunda-feira (3) permitiu que academias de ginástica, barracas de praia, igrejas e lojas de rua e de shoppings fossem liberadas para funcionar também aos fins de semana, porém, com limitações.

As atividades e circulação de pessoas só devem ocorrer dentro do horário de "toque de recolher" previsto no decreto, que é das 20h às 5h, de segunda a sexta-feira, e das 19h às 5h, no sábado e no domingo.

Durante a transmissão ao vivo, o secretário da Saúde, Dr. Cabeto afirmou que é preciso esperar algumas semanas para ter a pandemia sob controle de uma forma mais segura. "Nós estamos esperando um menor número de casos e de percentual de doentes menos graves agora em maio, mas tudo depende da colaboração de todos", ressaltou.

Fonte: G1 CE

Curta nossa página no Facebook e siga-nos no Twitter

08 de maio

1360 - Guerra dos Cem Anos: é assinado o Tratado de Brétigny.
1886 - A Coca-Cola (foto) é vendida pela primeira vez.
1933 - Mahatma Gandhi inicia uma greve de fome contra a opressão britânica na Índia.

Nasceram neste dia…
1829 - Louis Moreau Gottschalk, compositor e pianista norte-americano (m. 1869).
1851 - José Gomes Pinheiro Machado, político brasileiro, senador e propagandista da República (m. 1915).
1884 - Harry Truman, político e ex-presidente norte-americano (m. 1972).

Morreram neste dia…
1794 - Antoine Lavoisier, químico francês (n. 1743).
1782 - Marquês de Pombal, estadista português (n. 1699).
1988 - Robert A. Heinlein, escritor de ficção científica estadunidense (n. 1907).

Fonte: Wikipédia

AddThis