Após 2ª denúncia na Câmara, Temer libera R$ 1,02 bi a deputados

A chegada à Câmara dos Deputados da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer motivou a liberação, por parte do peemedebista, de R$ 1,02 bilhão por meio de emendas parlamentares.

De acordo com o blogueiro Josias de Souza, no entanto, os aliados de Temer acharam o valor baixo pelo fato de as acusações envolverem, também, os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco - a ideia do Planalto seria fazer com que as três denúncias fossem avaliadas numa mesma votação.

Temer foi acusado pelo ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de liderar uma organização criminosa constituída pelo PMDB. Além dele, de Moreira e de Padilha também foram acusados outros nomes graúdos do partido, como Romero Jucá e Renan Calheiros. 

Fonte: Notícias ao Minuto

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Planeta Nibiru atingirá a Terra e levará ao fim do mundo neste sábado (23)

O prenúncio do fim do mundo já circulou diversas vezes pela internet. As mais variadas causas já foram responsáveis pela extinção da humanidade. Desta vez, de acordo com o numerólogo David Meade, o apocalipse terrestre será causado por um planeta chamado Nibiru, que atingirá a terra no próximo sábado, dia 23 de setembro. As informações são do jornal O Globo.

Segundo Meade, as previsões de que o planeta Nibiru, também conhecido como Planeta X, irá colidir com a Terra se baseiam em versos e códigos da Bíblia, com foco na numerologia. Ele centra sua teoria no número 33, crendo que o eclipse do dia 21 de agosto foi um prenúncio da data para o fim do mundo.

"Jesus viveu por 33 anos, o nome Elohim, que é um dos nomes usados pelos judeus para Deus, foi mencionado 33 vezes (na Bíblia). É um número muito significativo na Bíblia e na numerologia. Estou falando de astronomia e da bíblia e juntando os dois", disse Meade em entrevista ao jornal "The Washington Post".

A tese de Meade, no entanto, já foi desmentida há anos por um cientista sênior da Nasa, a agência espacial americana. Num vídeo publicado no Youtube em 2012, o cientista David Morrison, nega a existência do Planeta X, com explicações do porquê a teoria é falsa.

"Se o planeta estivesse tão perto, seria brilhante, seria facilmente visível a olho nu. Todos nós poderíamos vê-lo. Se Nibiru fosse real e se fosse um planeta com uma massa substancial, ele já perturbaria as órbitas de Marte e da Terra. Veríamos mudanças por causa deste objeto entrando no sistema solar interno", disse Morrison no vídeo.

O planeta Nabiru está no centro de teorias da conspiração do fim do mundo desde os anos 1970.

Fonte: Diário do Nordeste

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Por que os lanches do McDonald’s não estragam? Eis o motivo

Você já deve ter ouvido falar. Uma lenda urbana ronda a internet há anos dizendo que não importa quanto tempo passar, os hambúrgueres do McDonald’s não estragam. A insistência do rumor tem um bom motivo: ele é verdadeiro. Um bom exemplo é o lanche comprado e guardado há oito anos pelo islandês Hjörtur Smárason. Desde então, o sanduíche é exibido em uma transmissão ao vivo pela internet – e continua lá, inteirinho.

Pois bem, eis que uma cliente canadense resolveu perguntar para a rede de fast food por que o sanduíche é imperecível. E a marca do Ronald McDonald respondeu: de acordo com um comunicado, eles conversaram com Keith Warriner, diretor do Departamento de Ciências Alimentícias e Controle de Qualidade da Universidade de Guelphs, também no Canadá.

Warriner afima que a principal causa da conservação do hambúrguer é a umidade (ou a falta dela, no caso). “Essencialmente, micróbios que causam a decomposição são como nós. Eles precisam de água, nutrientes, calor e tempo pra crescer. Se você tirar um desses elementos, eles não podem crescer ou estragar a comida”, ele explica. “No caso do lanche do McDonald’s, o disco do hambúrguer perde água na forma de vapor durante o preparo. Tostar o pão reduz a umidade das fatias. Isso significa que, depois da preparação, o hambúrguer está completamente seco.”

Outra variável seria, ainda, o local em que você vai deixar o sanduíche: “Quando colocado em uma sala, há ainda mais perda de água, já que a umidade da maioria das construções gira em torno de 40%. Então com a falta de água ou umidade, o hambúrguer simplesmente seca, ao invés de se decompor.”

O canadense ainda afirma que, se você quiser, dá para estragar o seu Big Mac, sim. A única coisa que você precisa fazer é adicionar água à equação. “Dá pra fazer isso embrulhando o lanche com papel filme, impedindo que a umidade escape, ou guardando ele em um lugar com alta umidade, como um banheiro.”

A dica que a gente pode te dar é: se você resolver guardar no banheiro, melhor não comer depois.

Fonte: Superinteressante

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Mamografia a cada dois anos reduz risco de morte em 40%, revela estudo

Mulheres com idades entre 50 e 69 anos que fazem mamografia regularmente (a cada dois anos) reduzem em 40% o risco de morrer de câncer de mama, segundo um estudo internacional publicado na revista científica New England Journal of Medicine.

O trabalho foi conduzido por especialistas de 16 países que avaliaram os efeitos positivos e negativos dos diferentes métodos de triagem para o câncer de mama. Os pesquisadores tiveram como base a análise dos resultados de 11 testes clínicos controlados e 40 estudos observacionais. O estudo foi coordenado pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC), uma agência da Organização Mundial da Saúde (OMS), e contribuirá para a atualização do Manual da IARC sobre a detecção do câncer de mama -- cuja última edição foi em 2002.

"Esta análise importante ajudará a tranquilizar as mulheres no mundo todo para o fato de que as mamografias salvam vidas e que são uma ferramenta essencial para aumentar o diagnóstico precoce e, assim, reduzir a mortalidade", explicou o professor Stephen Duffy, da Universidade Queen Mary of London, um dos autores da publicação.

O novo estudo confirma outros achados anteriores, no quais se afirmava que mulheres de 50 a 69 anos são as que mais se beneficiam da mamografia. Além disso, reforça a tese de que as mamografias regulares para as mulheres em seus 40 anos não dão resultados particularmente significativos.

O levantamento mostra ainda que os benefícios das mamografias são superiores aos seus aspectos negativos, tais como resultados falso-positivos, sobre-diagnósticos e cânceres potencialmente causados ​​por efeitos de radiação. Duffy enfatiza, contudo, que é preciso investigar outros métodos de detecção como a promissora tomossíntese 3D -- uma mamografia digital que poderia ser adaptada para localizar o tecido mamário denso.

O câncer de mama é o câncer mais frequentemente diagnosticado em mulheres no mundo e a segunda maior causa de morte por câncer em países desenvolvidos. A doença causou 521.000 mortes no mundo em 2012, segundo os últimos dados da OMS. No Brasil, foram 57 120 casos e 13 340 mortes.

Fonte: Veja (Com agência France-Presse)

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Para o ministro da Saúde, há excesso de hospitais no Brasil

O sistema de saúde no Brasil poderia funcionar com um quinto dos hospitais disponíveis, segundo o ministro da Saúde, Ricardo Barros. Durante sua participação no EXAME Fórum Saúde, ele disse que é preciso tirar dos hospitais os pacientes que não precisam de cuidados emergenciais. “Temos de dispor do leito para quem de fato pode ser salvo pelos equipamentos do hospital.” Para Barros, o governo federal tem cumprido o papel de financiar metade dos custos com a saúde, mas há desequilíbrio na distribuição do dinheiro público. “Alguns são financiados adequadamente; outros, não”, afirma. “É esse Frankenstein que temos de mudar.”

EXAME – Falta dinheiro ou gestão no sistema brasileiro de saúde?

Ricardo Barros – Falta gestão. Enquanto nós não tivermos segurança de que todo o dinheiro está bem aplicado, não teremos moral de pedir mais recurso para a saúde.

EXAME – O Brasil tem mais de 7.500 hospitais. É o suficiente?

Ricardo Barros – Poderíamos resolver tudo com 1.500 hospitais. Esse é o dado estatístico com base numa análise criteriosa de atendimentos. Por que não fechamos hospitais? Por uma questão política. É difícil fechar um hospital. Por isso, estamos propondo medidas como a formação de consórcios de gestão e rateio de custos. Dessa forma, a decisão de fechar uma unidade ou de ampliá-la não será mais do gestor local, será do conjunto dos que financiam o serviço.

EXAME – Se a estrutura é suficiente, por que há hospitais com filas?

Ricardo Barros – Precisamos otimizar as estruturas disponíveis no sistema de saúde pública. Um terço das unidades de terapia intensiva é ocupada por pessoas sob cuidados paliativos. A pessoa está num hospital que tem tomógrafo, ressonância, centro cirúrgico, ocupando um leito para não usar nada disso. Temos de dispor desse leito para quem de fato pode ser salvo por essa estrutura. A reclamação de que leitos estão fechando é apenas a comprovação da eficácia do novo modelo, com estruturas como hospital-dia e saúde da família criadas para diminuir a hospitalização.

EXAME – Na busca por eficiência, será adotado o prontuário eletrônico. Como garantir a segurança das informações?

Ricardo Barros – Até o final de 2018, teremos todos os brasileiros com o prontuário eletrônico. Estamos usando o modelo de biometria do Tribunal Superior Eleitoral, porque a lei exige que o modelo seja padrão, e isso dará muita segurança e nos permitirá economizar. Não repetiremos mais consultas, exames, nem a entrega de medicamentos.

EXAME – Por que o Brasil tem unidades básicas e de pronto-atendimento fechadas? 

Ricardo Barros – Porque elas viraram moeda de troca política. O prefeito constrói e, quando a unidade fica pronta, não tem como operá-la. Nós vamos liberar algumas delas para funcionar como complemento do serviço de saúde do município. O gestor poderá usar o prédio para o que é mais adequado ao interesse da população.

EXAME – Há falta de racionalidade no sistema de saúde?

Ricardo Barros – Temos de corrigir vários itens da tabela SUS. Por exemplo, na biopsia de mama, o que nós pagamos não alcança nem o preço da agulha. Isso diminui a execução da biopsia de mama, reduz a identificação precoce de câncer e aumenta o custo do tratamento. Mas a tabela SUS nunca foi feita para pagar 100% dos custos. E, se considerarmos incentivos e estratégias federais, o financiamento não é ruim. No fim das contas, consegue representar 50% do custo. Mas, como é discricionário, alguns são financiados adequadamente; outros, não. É esse Frankenstein, criado com uma série de remendos, que temos de mudar.

EXAME – O senhor concorda que falta continuidade nas políticas públicas de saúde?

Ricardo Barros – Sem dúvida. A saúde é muito ideologizada. Todo mundo concorda que está ruim. Mas, quando se pergunta “vamos mudar?”, a resposta de todas as partes envolvidas é não. Para resolver isso, precisa haver pactuação. Hoje, tudo é pactuado em uma comissão tripartite. Meu sucessor, se quiser mudar alguma coisa, terá de combinar com a comissão, na qual ele é minoria, porque tem representantes de União, estados e municípios. Ele terá de convencer os demais membros. As pactuações dão mais estabilidade às políticas públicas de saúde.

EXAME – Qual é sua opinião sobre o programa Mais Médicos?

Ricardo Barros – O programa Mais Médicos segue um tripé. Primeiro: médicos bolsistas para atender em lugares distantes e periferias, onde não há condições de trabalho nem segurança. Conta com 18 000 médicos ao custo de 3 bilhões de reais por ano. Outro pé são novos cursos de medicina. Terceiro: ampliação da medicina da família e da atenção básica, chaves para resolver 80% dos problemas. Isso está em andamento. Também queremos reduzir o número de médicos cubanos de 11.400 para 7.000 em três anos. O programa é um acerto.

Fonte: Exame.com

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20 sinais de que o Planeta está em perigo (e nós também)

O bem estar da humanidade, do meio ambiente e da própria economia dependem da gestão responsável dos recursos naturais que a Terra, generosa, nos oferta.

Mas há tempos, nos distanciamos da natureza a ponto de nos julgarmos seres autossuficientes e independentes dela. Mas o ritmo das transformações pelas quais o mundo vem passando está se acelerando e seria um perigo ignorar isso.

É preciso resgatar o elo perdido e reconhecer que todos enfrentamos os mesmos desafios e estamos conectados e unidos por um objetivo comum: uma vida próspera e sustentável no Planeta.

Conheça alguns dos sinais de que o planeta está passando por maus bocados e de que a humanidade pode ser tão culpada quanto vítima dessa transição.

Vivemos um século febril
Catorze do dos 15 anos mais quentes já registrados na história ocorreram no século 21. O ano de 2014 foi o mais ardente desde que os registros modernos começaram em 1850, segundo os dados da Organização Meteorológica Mundial (OMM). O balanço realizado anualmente confirma a tendência de aquecimento global de longo prazo, com temperaturas médias elevadas.

Zonas mortas
Atualmente, existem cerca de 500 zonas mortas no mundo, que cobrem mais de 245 mil quilômetros quadrados, quase a superfície inteira do Reino Unido. São zonas litorâneas onde a vida marinha foi sufocada pela poluição.

Respiramos de mal a pior
A poluição do ar nas grandes cidades tem alcançado níveis nada seguros para a saúde humana. Apenas 12% de todas as pessoas do planeta respiram um ar de boa qualidade, segundo estudo recente da Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, a concentração média de poluentes em suspensão no ar é de 40 microgramas por metro cúbico (mg/m³), o dobro do nível considerado seguro.

1,3 bilhão de "isolados da luz"
Uma em cada cinco pessoas no planeta – ao todo 1,3 bilhão de pessoas – ainda não tem acesso à eletricidade. Mais de 80% vivem em regiões da África Subsaariana e parte do sudeste asiático onde o pôr do sol significa a escuridão total e quem quiser um pouco de luz para estudar ou trabalhar durante a noite precisa recorrer a lampiões de querosene, cuja fumaça é extremamente prejudicial à saúde.

748 milhões de "isolados hídricos"
Ainda hoje, cerca de 748 milhões de pessoas no mundo não têm acesso a uma fonte segura de água potável. É quase um em cada 7 habitantes do globo sem água limpa e segura.

Água suja mata...
Todos os anos, 3,5 milhões de pessoas morrem no mundo por problemas relacionados ao fornecimento inadequado da água, à falta de saneamento e à ausência de políticas de higiene, segundo a ONU. Mais pessoas morrem por conta de água contaminada e poluída do que de todas as formas de violência, inclusive guerras.

Água para beber e gerar energia
Os recursos hídricos estão sob pressão para atender a crescente demanda global por energia. No total, a produção de energia é responsável por 15% de retirada de água do Planeta. Mas esse número está aumentando e, em 2035, o crescimento populacional, a urbanização e o aumento do consumo prometem empurrar o consumo de água para geração de energia até 20%. Recursos hídricos em declínio já estão afetando muitas partes do mundo e 20% de todos os aquíferos já são considerados sobreexplorados.

Um futuro sedento
O planeta pode enfrentar um déficit de 40% no abastecimento de água até 2030, se não melhorarmos drasticamente a gestão deste recurso precioso.

O saldo dos desastres naturais assusta
De 1970 a 2012, 8.835 desastres naturais causaram cerca de 1,94 milhão de mortes e danos econômicos de 2,3 trilhões de dólares globalmente, quase um Brasil em PIB, aponta um estudo da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Quase 1 bilhão de pessoas seguem famintas
Enquanto isso, 870 milhões de pessoas passam fome e, a cada dia, mais de 20 mil crianças menores de 5 anos morrem de fome. Segundo a ONU, 26% das crianças em todo o mundo são consideradas raquíticas por desnutrição.

Enquanto 1/3 da comida vira lixo
Um terço dos alimentos produzidos no mundo não são consumidos, o que se traduz no desperdício de 1,3 bilhão de toneladas de comida por ano. O desperdício é fruto de condições inadequadas de armazenamento e transporte, adoção de prazos de validade curtos, ou compra excessiva por parte dos consumidores. Outro problema é a preferência dos supermercados por alimentos “perfeitos” em termos de formato, cor e tamanho.

Um México no lixo
O desperdício de comida significa também desperdício de recursos naturais, contribuindo assim para impactos ambientais negativos. Hoje, a produção global de alimentos ocupa 25% de toda a terra habitável do mundo. A quantidade de terras cultiváveis usada para produzir comida desperdiçada é equivalente ao tamanho do México.

Perdem os pobres e famintos
A escalada dos preços dos alimentos é uma questão de vida e morte para as populações que vivem em países em desenvolvimento e que gastam até 75% de sua renda para conseguir comer. Como se não bastasse, os mais pobres também são os mais afetados pelos extremos do clima, uma vez que seus países estão menos preparados para lidar com essas alterações.

Pragas avançam
Um estudo feito pelo Grupo Internacional de Consulta em Pesquisa Agrícola (CGIAR, na sigla em inglês) para as Nações Unidas sugere que o aquecimento global pode comprometer, até 2050, cerca de 20% da produção trigo, arroz e milho – as três commodities agrícolas mais importantes e que estão na base de metade das calorias consumidas por um ser humano.

Montanhas de lixo eletrônico
Anualmente, segundo dados da ONU, o mundo gera em média 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano. A maior parte vem de países emergentes, como o Brasil, que ainda não possuem sistema de gestão eficiente para lidar com esse tipo de material. Artefatos eletroeletrônicos contêm materiais que demoram a se decompor – plástico, metal e vidro – e outros altamente prejudiciais à saúde, como mercúrio, chumbo, cádmio, manganês e níquel.

E criamos moradas tóxicas
Atualmente, mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo estão expostas à poluição tóxica em níveis superiores aos tolerados pelas organizações internacionais de saúde. Essas populações vivem em regiões contaminadas por metais pesados, pesticidas e até por substâncias radioativas, como o césio. Conheça os 10 lugares mais poluídos do mundo e habitados.

O mar sobe e oprime
Quem disse que a elevação do nível do mar é um problema distante? Estudos já relacionam a elevação do Pacífico às mudanças climáticas. As águas subiram cerca de 20 centímetros nos últimos 200 anos. Segundo os pesquisadores, os maiores picos na elevação do nível do mar aconteceram entre 1910 e 1990, o que pode estar vinculado a intensificação das atividades industriais.

1 de cada 6 espécies em risco
Uma em cada seis espécies que habitam o planeta podem desaparecer diante das mudanças climáticas, de acordo com um estudo publicado na revista Science. Se as tendências atuais continuarem, a temperatura da Terra pode atingir o marco de 4,3 graus Celsius acima dos registros do início da era industrial. Caso esse cenário se concretize, 16 % das espécies de todo o mundo estaria em risco de extinção.

A "defaunação" já começou...
Uma série de artigos publicados na revista científica Science, em julho de 2014, já alertava que o mundo está passando por uma das maiores extinções de animais já vista, um problema galopante, mas pouco falado. A perda de grandes espécies, como tigres, rinocerontes, e pandas, até dos menores animais, como o elefante besouro, vai alterar fundamentalmente a forma e função dos ecossistemas dos quais todos nós dependemos, alertam os cientistas.

Três mundos
Pelos cálculos da ONU, até 2050 (quando seremos 9,6 bilhões de pessoas), se o ritmo e o padrão de consumo e produção atuais não mudarem, precisaremos de três planetas para sustentar a população.

Fonte: Exame.com

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