O ex-candidato a presidente da República, Ciro Gomes, revelou nesta quinta-feira (17) ao programa do portal Uol "Poder e Política - Entrevista" que seu partido, o PSB pode romper a aliança com o PT no plano nacional, mas não confirma as previsões que indicam o ano de 2014 como o prazo final para a parceria. Segundo Ciro, o crescimento do PSB impossibilita o risco de aniquilação que o PT condiciona aos demais partidos de oposição como o PCdoB e o PDT.
“O PT acha que só deveria existir um partido de oposição e de esquerda no Brasil, esse seria o próprio PT. E um partido centro-direita, o PSDB para que os jogos todos sejam decididos na avenida paulista ou nas suas vizinhanças. Nós não concordamos com isso” afirma.
O político também assume seu desejo em uma futura candidatura a presidência da república, mas é enfático ao dizer “Não tenho mais vontade de brigar por isso”. Para o Ferreira Gomes, as perdas causadas nas batalhas políticas que travou deixaram marcas e exaustão.
Cítrico, o ex-governador do Ceará se diz um "admirador frustrado" do partido dos trabalhadores. Ele afirma que o PT se descaracterizou e apenas realiza uma “melhor gestão” do conservadorismo peessedebista de Fernando Henrique Cardoso, executando com mais eficiência e “coração” o mesmo modelo neoliberal, processo que ele batizou de "crime perfeito".
“O PT acha que só deveria existir um partido de oposição e de esquerda no Brasil, esse seria o próprio PT. E um partido centro-direita, o PSDB para que os jogos todos sejam decididos na avenida paulista ou nas suas vizinhanças. Nós não concordamos com isso” afirma.
O político também assume seu desejo em uma futura candidatura a presidência da república, mas é enfático ao dizer “Não tenho mais vontade de brigar por isso”. Para o Ferreira Gomes, as perdas causadas nas batalhas políticas que travou deixaram marcas e exaustão.
Cítrico, o ex-governador do Ceará se diz um "admirador frustrado" do partido dos trabalhadores. Ele afirma que o PT se descaracterizou e apenas realiza uma “melhor gestão” do conservadorismo peessedebista de Fernando Henrique Cardoso, executando com mais eficiência e “coração” o mesmo modelo neoliberal, processo que ele batizou de "crime perfeito".
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