Presidenta Dilma abre debate da 69ª Assembleia Geral da ONU nesta quarta-feira (24)

A presidenta Dilma Rousseff abrirá, na quarta-feira (24) em Nova Iorque, o debate geral da 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU, que terá participação de chefes de Estado e de governo de todo o planeta. O tema central deste ano é a construção de uma agenda de desenvolvimento pós-2015 que traga resultados concretos na luta contra a pobreza e a fome, e a melhoria na vida de todas pessoas através do crescimento econômico sustentável e inclusivo.

Serão realizados três eventos especiais antes do debate geral: nos dias 22 e 23 de setembro acontece a Conferência Mundial sobre os Povos Indígenas; no dia 22 de setembro será realizada a Sessão Especial da Assembleia Geral de Seguimento da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento; e no dia 23 de setembro, os países-membros da ONU se reúnem na Cúpula do Clima 2014.

O novo presidente da Assembleia Geral, Sam Kahamba Kutesa, destacou no discurso de abertura dessa 69ª sessão, na terça-feira (16), que o ano de 2015 é um “momento decisivo” para a ONU, pois será comemorado o 70º aniversário da fundação da Organização, os 15 anos da adoção da Declaração do Milênio, os 10 anos da Cúpula Mundial e a implementação da nova agenda do desenvolvimento pós-2015.

Outros debates também foram destacados como o avanço da igualdade de gênero e do empoderamento das mulheres; a luta contra o ebola e o reforço na cooperação entre a ONU e as organizações regionais.

Assembleia Geral
Fundada em 1945 sob a Carta das Nações Unidas, a Assembleia Geral ocupa uma posição privilegiada como o centro deliberativo, formulador de políticas e órgão representante das Nações Unidas.

Composto por todos os 193 Estados-membros das Nações Unidas, fornece um fórum para a discussão multilateral de questões internacionais abrangidas pela Carta.

Desempenha também um papel significativo no processo de normalização e codificação do direito internacional. A Assembleia se reúne de setembro a dezembro de cada ano, e posteriormente, quando necessário.

Fonte: Nações Unidas no Brasil (ONU)



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