Uma das vítimas da chacina que ocorreu na noite de ontem na zona sul de São Paulo morreu na tarde deste sábado (5) no Hospital do Campo Limpo. Com isso, o número de mortos na ação subiu para sete. A vítima estava internada com outras duas pessoas no hospital, que não informou qual é o estado de saúde delas.
Foram ao menos 14 os criminosos que desceram de três carros e atiraram contra o bar, na rua Reverendo Peixoto da Silva, por volta das 23h, de acordo com a polícia. Cinco pessoas morreram na hora e outras duas no hospital. Entre elas, Laércio da Silva Grima --o Dj Lah, integrante do grupo Conexão do Morro.
Segundo vizinhos, uma das vítimas era o homem que filmou em novembro do ano passado cinco policiais prendendo e atirando em um servente de pedreiro que já estava rendido e desarmado. A informação chegou a ser confirmada por PMs e pelo delegado-geral da Polícia Civil, Maurício Blazeck.
No fim da tarde, Blazeck disse que a vítima se passava pelo autor do vídeo, embora não ficou confirmado, através dos depoimentos, que realmente fosse ele. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que não há indícios de que essa pessoa esteja entre os mortos. A chacina ocorreu a cerca de 20 metros de onde o vídeo foi gravado.
Os seis mortos foram Ricardo Genoino da Silva, 40, Edilson Lima Pereira Santos, 27, Carlos Alexandre Claudiano da Silva, 27, Bruno de Cassio Cassiano Souza, 17, João Batista Pereira de Almeida, 34, e Almando Salgado dos Santos Júnior, 41.
De acordo com testemunhas, assim que desceram do veículo, os assassinos gritaram "polícia" e começaram a atirar. Quando a PM chegou, os atiradores já tinham fugido e as vítimas que sobreviveram haviam sido socorridas a hospitais da região.
Testemunhas disseram em depoimento informal à Polícia Civil que, após o crime, pessoas em um Corsa preto recolheram as cápsulas dos disparos que ficaram próximas ao bar.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse neste sábado que nenhuma hipótese será descartada durante a investigação do crime. "Tudo vai ser investigado com profundidade, rigor, até prender os criminosos. E a polícia já está trabalhando com vários indícios desde a madrugada", disse ele.
Foram ao menos 14 os criminosos que desceram de três carros e atiraram contra o bar, na rua Reverendo Peixoto da Silva, por volta das 23h, de acordo com a polícia. Cinco pessoas morreram na hora e outras duas no hospital. Entre elas, Laércio da Silva Grima --o Dj Lah, integrante do grupo Conexão do Morro.
Segundo vizinhos, uma das vítimas era o homem que filmou em novembro do ano passado cinco policiais prendendo e atirando em um servente de pedreiro que já estava rendido e desarmado. A informação chegou a ser confirmada por PMs e pelo delegado-geral da Polícia Civil, Maurício Blazeck.
No fim da tarde, Blazeck disse que a vítima se passava pelo autor do vídeo, embora não ficou confirmado, através dos depoimentos, que realmente fosse ele. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que não há indícios de que essa pessoa esteja entre os mortos. A chacina ocorreu a cerca de 20 metros de onde o vídeo foi gravado.
Os seis mortos foram Ricardo Genoino da Silva, 40, Edilson Lima Pereira Santos, 27, Carlos Alexandre Claudiano da Silva, 27, Bruno de Cassio Cassiano Souza, 17, João Batista Pereira de Almeida, 34, e Almando Salgado dos Santos Júnior, 41.
De acordo com testemunhas, assim que desceram do veículo, os assassinos gritaram "polícia" e começaram a atirar. Quando a PM chegou, os atiradores já tinham fugido e as vítimas que sobreviveram haviam sido socorridas a hospitais da região.
Testemunhas disseram em depoimento informal à Polícia Civil que, após o crime, pessoas em um Corsa preto recolheram as cápsulas dos disparos que ficaram próximas ao bar.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse neste sábado que nenhuma hipótese será descartada durante a investigação do crime. "Tudo vai ser investigado com profundidade, rigor, até prender os criminosos. E a polícia já está trabalhando com vários indícios desde a madrugada", disse ele.
Fonte: UOL
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