Caixa libera consulta a lote extra do PIS; veja se você tem direito a receber

A Caixa Econômica Federal liberou a consulta às parcelas do PIS que serão pagas no próximo dia 17 de abril. Além do pagamento para os trabalhadores nascidos nos meses de maio e junho, como já prevê o calendário regular, profissionais identificados em um lote extra recebem na mesma data.

Ao todo, serão disponibilizadas 4,1 milhões de parcelas, que totalizam R$ 4 bilhões. Os valores de pagamento para cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2021.

O lote extra contempla trabalhadores nascidos em janeiro, fevereiro, março e abril que não receberam o valor correspondente ao Abono Salarial no primeiro e segundo lotes em razão de alguma divergência identificada nos sistemas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Como fazer a consulta?
A consulta às informações do pagamento para os nascidos em maio e junho, bem como para os trabalhadores incluídos no novo lote, pode ser realizada por meio dos seguintes canais:
Em todos os casos, o trabalhador precisa do CPF.

Calendário do PIS/Pasep
O calendário do PIS e do Pasep é referente ao ano de 2021, e os valores serão pagos entre 15 de fevereiro e 17 de julho de 2023.

Os pagamentos serão divididos em seis lotes, baseados no mês de nascimento, no caso do PIS; e no número final de inscrição, no caso do Pasep.

O dinheiro será depositado nas datas de liberação dos lotes e poderão ser sacados até 28 de dezembro de 2023.

Quem faz o pagamento dos recursos do PIS é a Caixa Econômica Federal e dos recursos do Pasep é o Banco do Brasil.


Quem pode receber o PIS/PASEP?

Para receber, o beneficiado tem que:
  • estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos 5 anos;
  • ter exercido ao menos um mês de atividade remunerada em 2021 (ano-base);
  • ter recebido remuneração média mensal de até dois salários mínimos durante o ano-base;
  • ter os dados informados pelo empregador corretamente na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais);
  • ser elegível pelo DATAPREV.

Fonte: InfoMoney

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