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Programa Ceará Sem Fome é premiado como melhor iniciativa de segurança alimentar do país

O programa Ceará Sem Fome conquistou o primeiro lugar na categoria “Boas Práticas de Combate à Fome e Promoção da Segurança Alimentar e Nutricional” na 1ª edição do Prêmio Brasil Sem Fome. A premiação, realizada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) em parceria com o Banco Mundial e o Ministério da Saúde, aconteceu nesta quarta-feira (17), em Brasília. 

O governador Elmano de Freitas e a primeira-dama e presidente do Comitê Intersetorial de Governança do programa, Lia de Freitas, estiveram presentes na cerimônia para receber a honraria.

Durante a premiação, o governador Elmano de Freitas celebrou a conquista do programa Ceará Sem Fome e ressaltou a prioridade que o governo estadual tem dado ao enfrentamento da fome e à geração de oportunidades para aqueles que mais precisam.

“Receber esse reconhecimento é motivo de grande honra e sobretudo de profunda responsabilidade. O Ceará conquistar esse prêmio fortalece nossa convicção de que estamos no caminho certo. O caminho da justiça social, da dignidade e do cuidado com as pessoas. Essa premiação pertence não apenas a um governo, mas a um povo inteiro. Pertence às equipes técnicas, aos coletivos, aos municípios, às entidades, aos parceiros, aos voluntários, e, principalmente, às famílias cearenses que acreditaram que é possível vencer a fome com políticas sérias”, enfatizou.

A presidente do Comitê Intersetorial de Governança do Ceará Sem Fome e primeira-dama Lia de Freitas reforçou que o prêmio é resultado de um esforço coletivo para garantir que nenhuma família cearense sofra com insegurança alimentar grave. “Estamos muito felizes por esse reconhecimento e quero compartilhá-lo com toda a sociedade civil que se engajou pelo Ceará Sem Fome, pois esta é uma ação coletiva. Hoje, somos o estado que mais ampliou o número de domicílios com segurança alimentar. Esse é o nosso Ceará”, comemorou.

Transformação real
O desempenho que levou o Ceará ao topo de sua categoria é sustentado por avanços significativos nos indicadores sociais. Em dois anos, o estado saltou de 18% para 68% de domicílios em situação de segurança alimentar. Segundo dados do IBGE, mais de 150 mil cearenses deixaram a insegurança alimentar grave apenas em 2024. No mesmo período, o estado registrou os menores índices de sua série histórica em extrema pobreza (7,9%) e pobreza (43,3%). “O Ceará Sem Fome é mais que um programa, é um compromisso com quem não pode mais esperar, com quem precisa do básico para viver”, afirmou Elmano.

Reconhecimento
O programa conquistou o 1º lugar na categoria “Boas Práticas de Combate à Fome e Promoção da Segurança Alimentar e Nutricional”, superando experiências de cinco estados e do Distrito Federal.

O ministro Wellington Dias, que participou da cerimônia nesta quarta, destacou que o trabalho integrado entre governo estadual, municípios e sociedade civil permitiu ao Brasil alcançar resultados históricos na redução da desigualdade. “Aqui celebramos a conquista do povo brasileiro. Creio que todos compreendemos a importância da liderança do Governo Federal, em um trabalho integrado com governos estaduais, municipais, entidades, setor da produção, cada pessoa em cada cozinha solidária. Foi esse trabalho que nos permitiu tirar o Brasil do mapa da fome e hoje estamos aqui celebrando”, afirmou o ministro. “Esse é o resultado do esforço dessas políticas, que buscam abrir portas para quem mais precisa. Foi esse caminho que nos permitiu alcançar o menor nível de extrema pobreza e garantir ao Brasil o mais baixo índice de desigualdade da história”, completou.

Atualmente, o Ceará Sem Fome conta com mais de 1.300 cozinhas ativas nos 184 municípios cearenses que já serviram mais de 62 milhões de refeições, garantindo alimentação diária a cerca de 130 mil pessoas. Além disso, o Cartão Ceará Sem Fome atende mais de 47 mil famílias, enquanto o eixo de Qualificação e Renda já capacitou mais de 25 mil pessoas para o mercado de trabalho. O Governo do Estado já investiu mais de R$ 471 milhões nas cozinhas solidárias, que oferecem refeições equilibradas e de qualidade à população em situação de vulnerabilidade.
 
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