Coronavírus: Hospitais em Barbalha recebem orientações

(Foto: Samuel Pinheiro/Blog Cariri)
A Fundação Otília Correia Saraiva, mantenedora dos hospitais Santo Antônio e do Coração do Cariri, promoveu na manhã desta sexta-feira (13), uma palestra para seus funcionários sobre o coronavírus (COVID-19). Proferida pela enfermeira Nayara Rodrigues, coordenadora de Vigilância em Saúde da Secretária de Saúde do município, a explanação sobre a pandemia foi focada nos cuidados e orientações de como o paciente com suspeita da doença deve ser recebido e tratado.

No encontro foram apresentados os fluxos a serem seguidos por todos os profissionais do complexo hospitalar.

“Por enquanto nós não temos nenhum caso confirmado aqui no Ceará, mas estamos tomando todas as medidas, desde a semana passada, se por ventura houver um caso suspeito, como também todas as medidas de prevenção, já que esse é o melhor caminho”, tranquiliza a enfermeira Nayara.

Sobre a transmissão do coronavírus, o contágio pelo se dá por alguém que tenha caso confirmado da doença ou por um caso suspeito, até que os exames confirmem ou não a existência da doença. Quem fez uma viagem internacional e retornou com sintomas, tais como: tosse seca, febre e outros sintomas de gripe comum, deve ficar atento ao agravamento do quadro.

(Foto: Samuel Pinheiro/Blog Cariri)
Segundo Nayara, os hospitais de Barbalha estão preparados para receber os pacientes com suspeita do COVID-19: “Estamos estruturando todos os serviços de saúde. Não só os hospitais, mas também os PSFs e os centros de saúde para não só receber os casos suspeitos, mas também saber conduzir. A rede, como um todo, está estrutura para lidar com a doença”. 

Para um dos organizadores do evento, Ítalo Landim, integrante da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, é importante capacitar os profissionais sobre prevenção e o manejo de possíveis casos suspeitos de infecção pelo Coronavírus. “É imprescindível a orientação das boas práticas, com vista à redução do risco de exposição da equipe de saúde e a efetividade no atendimento ao paciente suspeito.” 

Por Samuel Pinheiro

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