Apague o cigarro da sua vida. Veja algumas dicas

Nunca é tarde para parar de fumar. Caso largue o cigarro aos 60 anos, você pode adicionar três anos à sua vida. E deve viver com boa saúde. Pare de fumar e reduza a chance de estreitamento das artérias e de obstrução dos vasos sanguíneos, assim como a probabilidade de ter doenças cardíacas, AVC e demência. Talvez tanto a tosse quanto o catarro desapareçam. A aparência da pele também será melhor, menos pálida e menos suscetível a rugas.

Como fazer
Sim, há uma enorme barreira a ultrapassar, porém muita ajuda disponível: pergunte ao médico sobre os serviços de assistência a quem quer parar de fumar. Fumantes idosos são mais propensos a deixar de fumar para sempre do que os jovens. Nem todos abandonam o cigarro da mesma forma. Aqui estão algumas dicas que funcionaram:

1. Escolha o dia
Fixe uma data para deixar de fumar e insista nela.

2. Obtenha apoio
Conte a todos o que está fazendo. Assim, os amigos vão incentivá-lo quando sentir que está cedendo à pressão.

3. Mude a rotina
Fique longe de lugares e situações em que você se sinta tentado a fumar. Livre-se de qualquer coisa que o faça se lembrar de tabaco, e lave quaisquer roupas que cheirem a cigarro.

4. Beba muita água
É importante não apenas para uma boa hidratação, mas para neutralizar o problema de boca seca.

5. Adote um novo hobby
Escolha um que envolva o uso das mãos de modo a lhes dar algo a fazer diferente de segurar um cigarro.

6. Dê um passo de cada vez
“Recompense” a si mesmo por cada dia que conseguir se manter longe do tabaco.

Para minimizar os sintomas de abstinência, a terapia de reposição nicotínica (TRN) propicia uma dose diária de nicotina adaptada à quantidade de tabaco que você vinha consumindo. É uma terapia sob a forma de adesivos, chicletes, pastilhas, microcomprimidos, sprays nasais ou inalantes. Já as drogas bupropiona e vareniclina atenuam o desejo de fumar. Preparados fitoterápicos, cigarros falsos (com efeito placebo), enxaguantes bucais, assim como a hipnoterapia e a acupuntura, são abordagens alternativas.

Fonte: Seleções

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