Com cerca de 100 representações de segmentos da sociedade cratense, foi realizada na manhã de ontem, 24, no auditório da RFFSA, no Município, audiência pública para debater o Orçamento Participativo do Crato, para o ano de 2016. Os debates foram coordenados pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão do Município.
Os secretários e representantes de setores básicos, como Educação, Saúde, Trabalho e Assistência Social, Cultura, entre outros segmentos, apresentaram planos e projetos importantes que estão sendo desenvolvidos em prol do desenvolvimento do Crato, e tiveram em contrapartida sugestões para o fortalecimento dessas ações, para o próximo ano.
O orçamento deverá ter complementações e alterações, já que ainda será enviado para a Câmara Municipal e estará apto receber novas inserções. O legislativo tem até o mês de dezembro para votar e aprovar a nova proposta de orçamento municipal.
A reunião foi aberta pelo secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão do Município, Robério Nogueira, que destacou aspectos essenciais a serem analisados pelos proponentes, incluindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei do Orçamento Participativo, fundamentos do planejamento, a importância da intervenção de todos e a decisão compartilhada para fortalecer os projetos desenvolvidos na cidade, em prol da população.
Estiveram presentes entidades governamentais e não governamentais, associações de bairros, conselhos, secretários municipais e técnicos da administração. O Secretário destacou o momento de se trabalhar novas propostas para a qualificação dos serviços essenciais e melhoria do Crato. Ainda disse que esse era o momento, nessa fase de elaboração do plano por parte do Governo Municipal, mas que haverá a segunda chance para a população, junto à Câmara, com proposições de projetos que achar necessário para o Município.
Algumas pastas, como Educação e Saúde, conforme o secretário, apresentaram os seus planos, que já foram debatidos também em audiências específicas, para se constatar as reais necessidades nas diversas localidades, seja na área urbana ou distritos. O orçamento participativo garante a execução de ações administrativas. A audiência teve o objetivo debater a importância da LOA, além de priorizar as sugestões da população, no texto final que será elaborado pelo Poder Executivo Municipal, estabelecendo as despesas e as receitas que serão realizadas no ano seguinte.
Assessoria de Imprensa/PMC
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