Esporte: Ceará vence Barbalha por 2 a 0 e fatura Taça dos Campeões Cearenses


O jogo em si teve mais substituições que futebol. O Ceará venceu o Barbalha por 2 a 0 e faturou o título da Taça dos Campeões Cearenses, neste sábado (11), na Arena Castelão. Atual campeão cearense, o Vovô enfrentou o campeão da Fares Lopes, mas não conseguiu converter a superioridade técnica em gols. Foram muitos, muitos chutes, mas as reais chances foram raras.

O Barbalha começou melhor, mas não aguentou o ritmo. Com um ataque poderoso, um bombardeio alvinegro começou cedo e resultou em dois tentos ainda no primeiro tempo, com Magno Alves e Anderson. Na volta do intervalo, o que se viu foi uma chuva de substituições e seca de chances de gol.

Vovô peca na pontaria e só marca no fim
O Barbalha bem que tentou, no começo do jogo. Com maior volume durante os cinco primeiros minutos, a Raposa do Cariri esboçou boas chances de gol com Edson Cariús, que não caprichou nas finalizações. E foi só. A partir daí, só deu Ceará, que só não goleou no primeiro tempo pela falta de pontaria dos atacantes.

Magno Alves, Assisinho, Bill, Vicente, Rogerinho... Muitos chutaram a gol. Os que conseguiram, pararam no goleiro Vitor Lagoa. Mas era uma questão de tempo até os gols alvinegros começarem a sair. Para ser preciso, 34 minutos. O primeiro foi com Magno Alves, que marcou um golaço ao driblar o goleiro Vitor Lagoa e chutar forte. Na sequência, Ricardinho cobrou falta e o goleiro do Barbalha espalmou. Na sobra, o zagueiro Anderson apareceu e empurrou a bola para ampliar no Castelão: 2 a 0.

Muitas substituições e pouco futebol
Na etapa complementar, as substituições começaram. Com apenas quatro minutos de jogo, Bill deu lugar a Tadeu e Magno Alves saiu para a entrada de Luiz Henrique. Mas as alterações demoraram a surtir efeito. Aos poucos, os técnicos foram trocando seus jogadores, completando as oito substituições possíveis durante a partida, mas nada de chances de gol.

Com as constantes trocas de jogadores e o tempo técnico, a partida perdeu ritmo e as chances de gols ficaram escassas. Tadeu era o jogador mais acionado do Ceará, mas não conseguia encaixar arremates ao gol. Vicente assustava com chegadas pela lateral, mas não caprichava na pontaria. No fim, sobraram trocas de jogadores e faltou futebol. Amaral ainda teve tempo de carimbar o travessão. E ficou nisso. Fim de papo no Castelão e título no bolso do Ceará.

Fonte: Globoesporte.com



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