Secretário reúne prefeitos para discutir Aterro Sanitário do Cariri

O secretário das Cidades, Camilo Santana, e o secretário adjunto Mário Fracalossi, estiveram reunidos com o Comitê Multiparticipativo do Aterro Consorciado do Cariri na tarde dessa terça-feira, (16), no Sítio Gravatá, em Caririaçu.

O objetivo do encontro foi apresentar alternativas que possam atender à população envolvida na construção do Aterro. Bem como a abertura do diálogo, para sensibilizar as pessoas sobre o projeto e informá-las das medidas que o Governo do Ceará está oferecendo.

O evento comandado pelo presidente do Comitê, Mário Fracalossi, contou com as presença dos prefeitos de Barbalha, Nova Olinda, Caririaçu, Jardim, Farias Brito, Juazeiro do Norte e o vice-prefeito de Missão Velha. O Aterro Consorciado do Cariri é um empreendimento financiado com recursos do Banco Mundial (Bird). E, como tal, deve cumprir as salvaguardas socioambientais estabelecidas pela instituição.

Segundo o secretário Camilo Santana, é necessário informar à população a respeito dos benefícios que a implantação do Aterro pode proporcionar. “A minha proposta, desde o início dessa discussão, foi para que se formasse uma comissão para visitar outras experiências que deram certo em outros estados. Nós estamos resolvendo, com isso, um problema de saúde pública e ambiental. Estamos também  garantindo qualidade de vida para a população” disse o secretário.

Camilo reforçou, ainda, que o Estado tem tido a preocupação de não deixar que nenhuma família tenha prejuízo. Haverá indenização e reassentamento das pessoas que são afetadas diretamente envolvidas na obra.

Para o prefeito de Caririaçu, João Marcos Matias, o Aterro trará desenvolvimento para a comunidade do Gravatá e gerará mais de 100 empregos diretos. “E isso tem sido a grande demanda da população”, observou o prefeito. Francisca Cruz, moradora do Sítio Gravatá, afirma que, com a chegada do aterro sanitário, as pessoas poderão ter uma melhor qualidade de vida. “Aqui, na nossa comunidade, não temos água encanada, emprego. Se formos removidos para outro local, nós teremos uma moradia digna para nossas famílias”, disse.

Assessoria de Imprensa da Secretaria das Cidades



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