Dilma é eleita a terceira mulher mais poderosa, segundo a 'Forbes'

A presidenta Dilma Rousseff foi eleita a terceira mulher mais poderosa do mundo, segundo uma lista divulgada nesta quarta-feira pela revista Forbes ,  ficando atrás apenas da chanceler alemã, Angela Merkel, eleita a mulher mais poderosa do mundo, e da secretária de Estado americana, Hillary Clinton.

Neste ano, Dilma "tomou" o posto de mulher mais poderosa latino-americana da juíza porto-riquenha Sonia Sotomayor. A líder está na frente de mulheres como Melinda Gates, Michelle Obama e Christine Lagarde. "Quero que meu legado seja um Brasil com uma classe média cada vez maior, que seja altamente competitivo e educado", disse Dilma em entrevista concedida à Forbes, que define a presidente como uma mulher "ambiciosa em função os planos que tem para impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil".

A presidenta ficou à frente de sua colega argentina Cristina Kirchner, que aparece em 16º lugar, um acima do ano passado. A presidente argentina, aliás, ganhou destaque pelo segundo mandato, classificado como um "boom econômico" no país, com a alta de 37% do PIB desde 2007.

Atrás de Dilma ainda aparecem a presidenta da Petrobras, Graça Foster, em 20º lugar, a cantora e atriz porto-riquenha Jennifer López, 38ª colocada e definida como "a artista mais bem-sucedida do planeta", além da cantora colombiana Shakira, que aparece pela primeira vez na lista, ocupando a 40ª posição.

Shakira, destacou a Forbes , vendeu mais de 70 milhões de álbuns no mundo todo e está pronta para assinar uma contrato de US$ 60 milhões para seus próximos três trabalhos, e ainda tem um compromisso social com a Fundação Pés Descalços.

A atriz colombiana Sofia Vergara também aparece na lista por ser a "mais bem paga da televisão" e um "indicador do peso do mercado latino-americano" nos Estados Unidos No último posto das sete latino-americanas mais poderosas do mundo está a modelo brasileira Gisele Bündchen, que aparece em 83º lugar, considerada "a modelo mais poderosa do planeta", além de ter tempo para apoiar causas ambientais para as Nações Unidas.

Fonte: Último Segundo

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