Colunista da capital diz que o PMDB do Crato quer ser vice

O colunista político do jornal O Estado, jornalista Macário Batista, diz hoje em sua coluna que o pré-candidato do PMDB a prefeitura do Crato, Ronaldo Gomes de Matos, se fez sozinho no caminho para chegar a prefeitura do “cratinho de açúcar”. Segundo o colunista, nesse momento, tem aparecido padrinho e apoiador de todos os lados.

Mas, Macário Batista adverte que “ele que se cuide do PMDB dele mesmo”. E continua “a preocupação dos ligados a Gomes de Matos é que o PMDB quer fazer composições para arrumar uma vice seja lá para quem for de seu interesse”, diz o colunista. Macário termina afirmando que “o homem já é chamado até de Prefeito”.

Todo cuidado é pouco, não se ganha de véspera
O maior problema que Ronaldo deve enfrentar é que pode chegar ao topo cedo de mais. E quando se chega ao todo, o único caminho que tem como opção é para baixo. Ainda temos muito tempo para a eleição e Ronaldo já começa a se tornar alvo. Agora, é sabido que Ronaldo, realmente, tem trabalho muito. Ele está em ritmo de campanha e a dúvida e se ele terá fôlego, tanto físico, quanto financeiro.

É importante destacar que favoritismo exacerbado, nem sempre é benéfico, veja-se os casos de Carlos Cruz, em Juazeiro, e Waltim, no Crato, na eleição de 2004, que lideravam com mais 20% e findaram perdendo para Raimundão e Samuel Araripe, respectivamente.

Agora uma coisa é certa, segundo o colunista e, também, muitos cratenses, o homem já se sente prefeito. Tanto que já teria abandonado os encontros com o PT e PSB que discute um projeto conjunto para o Crato. Estaria, ele, avaliando que não precisa mais de apoio e pode ganhar sozinho?

Só para observar, uma união entre PT e PSB, pode levar a eleição no Crato. Seriam os governos estadual e federal na mesma chapa. Sem falar que o governador Cid Gomes tem a eleição do Crato como questão de honra. Ou seja, para Ronaldo, ainda, não é a hora de se desgarrar do grupo da base aliada. Eleição é como jogo de futebol, só acaba quando termina. E o jogo em equipe, geralmente faz a diferença.

Madson Vagner

Fonte: Miséria

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