Um cabo da Polícia Militar do Amazonas chegou a ser suspeito de assassinar a namorada, depois que o corpo da cozinheira de 42 anos foi encontrado no quarto de um motel, cheio de sangue.
O PM tentou se defender alegando que a mulher simplesmente explodiu em pleno ato sexual, mas a história não colou. E, vamos combinar, era mesmo difícil de acreditar. Acontece que ele estava falando a verdade. Laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) revelou que a causa do óbito foi um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Em depoimento na delegacia, o PM disse que a cozinheira começou a passar mal durante o vuco-vuco e passou a esguichar sangue pelo nariz e pela boca. Por isso, todo o quarto do motel ficou sujo.
A suspeita inicial era de que tivesse ocorrido uma luta corporal entre os dois, resultando na morte da cozinheira. O PM chegou a ligar para a recepção avisando que a companheira estava passando mal e, em seguida, foi embora.
Quando profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegaram, a mulher já estava morta. Segundo policiais, as veias da cozinheira dilataram e acabaram estourando, causando a ‘chuva' de sangue.
Fonte: Meia Hora
Nenhum comentário:
Postar um comentário