Compatível com iPhone, iPod touch, iPad e Android, o aplicativo traz dados históricos e novidades sobre a jornada, além da “Cristoteca” –canal com mais de 70 músicas de cantores católicos. Segundo o padre Rodrigo Catini Flaibam, a ideia é “trabalhar a mídia onde a garotada está hoje em dia”.
Em junho deste ano, o papa Bento 16 –que completou 84 anos em abril– já havia mostrado preocupação com as novas mídias. Ao lançar o novo site do Vaticano, usou um iPad para escrever uma mensagem no Twitter. Os esforços da Igreja Católica para se adaptar à linguagem dos jovens são reflexos da expansão evangélica.
No Brasil, nas últimas duas décadas, os evangélicos saltaram de cerca de 14% da população para 25%, enquanto os católicos encolheram quase dez pontos percentuais –são hoje aproximadamente 65% da população.
Com estrutura menos rígida, as igrejas evangélicas conseguem renovar a linguagem com maior rapidez. “Esse é um terreno novo, ainda é uma aventura para a agente”, reconhece Flaibam. “Mais que uma questão de proselitismo, é uma preocupação com a linguagem”, diz.
Ele conta que os mais velhos da arquidiocese só foram descobrir como mexer num iPhone na hora de conhecer o aplicativo iJuventude.
Fonte: Folha.com
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