No trânsito do Estado do Colorado, o motorista tem de se preocupar com muito mais do que apenas os outros veículos e pedestres. É preciso cuidado com, por exemplo, marretas voadoras. E não adianta apenas atenção. Uma boa dose de ajuda divina é fundamental.
Jennifer Coll estava dirigindo em uma estrada rural, na cidade de Loveland, quando teve o carro atingido por uma marreta, que quebrou o para-brisa do carro e atingiu a motorista de 60 anos em cheio no rosto.
Jennifer sobreviveu apenas com o rosto machucado. Para ela, foi um milagre. No momento em que seu carro foi “atropelado” pela marreta voadora, a motorista estava rezando.
“Tudo aconteceu em câmera lenta, como em um filme”, contou a um canal de televisão local. “Ouvi um som, como de uma explosão e uma dor quase insuportável”, completou. A marreta caiu da caçamba de um caminhão, ainda não identificado pela polícia. Jennifer conseguiu parar o carro e pediu ajuda. Somente depois de um tempo, o motorista Adrian Mosness parou para ajuda-la. “Fui até o hospital conversando com ela, para deixa-la em alerta”, disse Mosness.
Jennifer ainda não consegue explicar, racionalmente, como sobreviveu. “Foi coisa de Deus. Um milagre. Ele estava comigo”, resumiu.
*Com informações do thedenverchannel.com
Jennifer Coll estava dirigindo em uma estrada rural, na cidade de Loveland, quando teve o carro atingido por uma marreta, que quebrou o para-brisa do carro e atingiu a motorista de 60 anos em cheio no rosto.
Jennifer sobreviveu apenas com o rosto machucado. Para ela, foi um milagre. No momento em que seu carro foi “atropelado” pela marreta voadora, a motorista estava rezando.
“Tudo aconteceu em câmera lenta, como em um filme”, contou a um canal de televisão local. “Ouvi um som, como de uma explosão e uma dor quase insuportável”, completou. A marreta caiu da caçamba de um caminhão, ainda não identificado pela polícia. Jennifer conseguiu parar o carro e pediu ajuda. Somente depois de um tempo, o motorista Adrian Mosness parou para ajuda-la. “Fui até o hospital conversando com ela, para deixa-la em alerta”, disse Mosness.
Jennifer ainda não consegue explicar, racionalmente, como sobreviveu. “Foi coisa de Deus. Um milagre. Ele estava comigo”, resumiu.
*Com informações do thedenverchannel.com
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