NE - A política é mesmo dinâmica.
Nove anos depois de deixar a Presidência da República, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) volta hoje ao Palácio da Alvorada para um jantar promovido pela presidenta Dilma Rousseff (PT) para lideranças internacionais.
Trata-se de uma reunião do grupo "The Elders" (anciões, em português), criado em 2007 pelo ex-presidente sul-africano Nelson Mandela. Presidente da República entre 1995 e 2002, o tucano FHC é um dos integrantes do grupo e, por isso, foi convidado para o jantar de hoje.
Além de FHC, deverão participar do encontro o ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter, a ex-primeira-ministra da Noruega Gro Brundtland, o ex-presidente da Finlândia Martti Ahtisaari e a ex-presidente da Irlanda Mary Robinson, entre outros. O grupo tem 11 membros.
Apesar de ser militante do principal partido adversário de Dilma, o PSDB, FHC mantém uma relação cordial, e em algus momentos até amistosa, com a atual presidenta da República. Isso tem gerado críticas, entre petistas e tucanos.
Quando completou 80 anos em junho deste ano, FHC recebeu uma carta da presidenta em que Dilma afirmou que ele era "político habildoso" e o que "contribuiu decisivamente para a consolidação da estabilidade econômica".
Cerca de um mês depois, FHC chegou a defender dentro do PSDB que o partido tentasse apoiar as medidas de Dilma contra ministros citados em denúncias de corrupção.
Trata-se de uma reunião do grupo "The Elders" (anciões, em português), criado em 2007 pelo ex-presidente sul-africano Nelson Mandela. Presidente da República entre 1995 e 2002, o tucano FHC é um dos integrantes do grupo e, por isso, foi convidado para o jantar de hoje.
Além de FHC, deverão participar do encontro o ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter, a ex-primeira-ministra da Noruega Gro Brundtland, o ex-presidente da Finlândia Martti Ahtisaari e a ex-presidente da Irlanda Mary Robinson, entre outros. O grupo tem 11 membros.
Apesar de ser militante do principal partido adversário de Dilma, o PSDB, FHC mantém uma relação cordial, e em algus momentos até amistosa, com a atual presidenta da República. Isso tem gerado críticas, entre petistas e tucanos.
Quando completou 80 anos em junho deste ano, FHC recebeu uma carta da presidenta em que Dilma afirmou que ele era "político habildoso" e o que "contribuiu decisivamente para a consolidação da estabilidade econômica".
Cerca de um mês depois, FHC chegou a defender dentro do PSDB que o partido tentasse apoiar as medidas de Dilma contra ministros citados em denúncias de corrupção.
Fonte: Último Segundo
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